O papel do tradutor-intérprete na sala de aula

TRABALHO DE CONCLUSÃO DA DISCIPLINA DE LIBRAS

Considerando o avanço da educação inclusiva em nosso país tem-se colocado uma grande esperança em um só profissional da educação que é o tradutor-intérprete. O que vem ocorrendo nas salas de aulas são as divergências entre o papel em si desse profissional e o do professor da sala. No que se refere a prática do intérprete, o aluno muitas vezes se torna dependente desse profissional, ainda mais quando não possui outros recursos como a leitura labial precisando ser estimulado a aprender fazendo as tarefas e não esperando do intérprete. A Declaração de Salamanca deixa claros os Direitos, porém a comunidade, escola e principalmente o professor intérprete conhece ou é pra conhecer tão bem a inclusão e deve assim se proceder conforme se pede. E se for o caso buscar junto com os familiares mais recursos junto ao Governo Federal e Ministério da Educação, considerando que a comunidade surda e deficiente auditivos é bastante expressiva na sociedade e numerosa e necessita de maior respaldo e de apoio do profissional intérprete. Fazendo assim se cumpre os direitos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e fortalece a Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Sendo assim, a prática e postura do educador devem ser afetivas como todos os educadores, mas também com um olhar relativo, profundo nas suas ações para evitar descaminhos como interprete na situação aprendizagem que é diferente de ser o professor, buscando aperfeiçoamento em LIBRAS cada vez mais. Referências Documento elaborado na Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade (1994), Salamanca, Espanha, 7-10 de julho de 1994/tradução: Edimilson da Cunha - 2.ed. Brasília, CORDE, 1997. LEI FEDERAL N. 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. Sandra Lúcia de Oliveira - Curso Filosofia - Disciplina LIBRAS